Afinal, em Lisboa, o sol nem sempre brilha!

Que pena, não pudemos descobrir devidamente os magníficos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, porque as forças da natureza não estavam connosco!



Mas o museu encantou miúdos e graúdos !

E agora ? Pois é, a erupção do Eyjafjöll mudou os projectos de regresso… A viagem anuncia-se um pouco mais cansativa, mas os alunos têm muita imaginação para matar o tempo de espera : o passeio pelo centro comercial de Saldanha, o bilhar, os momentos de convívio no bar da Pousada (o pessoal foi extraordinário, pois disponibilizou-nos todo o espaço para essa espera !)… Todos parecem aproveitar a viagem até ao fim !

Uma aventura certamente difícil de esquecer... para todos!

A professora
Célia Pires Pereira

Enregelámos na beleza natural do Parque da Pena.

A caça ao tesouro foi simples, mas cativante. Sobretudo, descobrimos um parque maravilhoso.

O vento soprava junto ao Palácio da Pena e ainda mais no Cabo da Roca.


Não resisitimos a mais uma tentação: as queijadas de Sintra!

Tantos peixinhos!

O Oceanário é feérico. Mesmo quando o conhecemos, é sempre um prazer voltar a descobri-lo !
Os tubarões, as anémonas e sobretudo os dragões marinhos encantaram toda a gente.

Obras eternas

O museu de Arte Antiga não foi apreciado por todos, mas é difícil visitar um museu tão grande em tão pouco tempo. O mobiliário, as louças, e as pinturas chamaram a atenção de alguns de nós. Não encontrámos todas as peças de referência. Mas ficará para uma outra visita !